Sempre esperando por você

Mais uma vez me vejo preso num problema que envolve minha timidez que da qual eu não tenho ideia de como resolver. O celular em minha mão está tocando será que devo atender ?
Acho que seria indelicado não atender...
Então aqui vou eu.
— Alô – mais uma vez estou um pouco nervoso então minha voz saiu meio tremula e eu sabia quem era então pra quê dizer “Alô”.
— Oi sou, eu Eviy, eu queria perguntar se você já fez a atividade – nesse momento eu percebi um certo tipo de interesse que eu não gosto, mas eu respondi.
— Sim, eu já fiz terminei ontem.
— Ha se você puder eu gostaria que você me explicasse uma parte do assunto, acho que eu não entendi muito bem.
— Okay, eu vou v... ver um horário que fique bom.
— Tá eu tô livre na quinta.
— Tá... Okay, agente se vê então. – Eu estava gaguejando um pouco e pedi um pouco a compostura, acho que minha timidez me atrapalha até em coisas normais.
Faltando um dia para o nosso encontro para estudos, eu parei e pensei, por que eu tô ajudando ela? Normalmente eu só diria que não tenho tempo e iria embora, então por que tudo isso? Bom Agora eu tenho que ir para escola afinal já são seis e quarenta horas. O caminho para a escola era sempre o mesmo eu passava em frente a uma rua pouco movimentada e continuava passando por uma rua principal. Também havia algumas arvores que eram bem comum quase nunca a paisagem muda, os carros passando e as pessoas são poucas afinal era bem cedo. Mas ao chegar na frente da escola eu vi de longe Eviy, ela vinha de Bicicleta e seus cabelos estavam soltos e uma leve brisa fazia com que ela brilhasse de forma cintilante como se o sol simplesmente parasse.
Mas como sempre o meu amigo Joseph apareceu e disse.
—Rapaz acho que você tá parado aí faz uns dez minutos. – Logico que ele disse isso rindo como se eu fosse alguma espécie de piada.
Eu no mesmo momento me assustei afinal quem não ficaria se do nada aparecesse um cara e dissesse isso. Eu com um pouco de raiva e constrangido disse.
—Há há há isso não tem graça sabe.
—Há tem sim, o jovem Lucky observando uma garota ao lindo nascer do sol. – ele falou isso com um certo tom de sarcasmo.
—As vezes te acho um baita retardado.
Então Eviy chegou e como sempre ela usava uma farda escolar, e Joseph resolveu encerrar o assunto e a cumprimentou, ele disse.
—Bom dia Eviy. – ele disse isso com um certo sorriso no rosto, talvez pelo assunto que estávamos falando.
Eviy respondeu com um sorriso e um pouco ofegante.
— Bom dia, Joseph e Lucky.
— Bom dia Eviy. – Um pouco constrangido e com um certo desanimo.
Joseph percebendo que o clima estava meio pesado ele nos chamou para entrar na escola e ir para a sala. A frente da escola era grande e um pouco velha, havia um jardim pequeno na frente e um portão de ferro. Ao entrar temos a recepção que se tratando de uma escola é até de um tamanho descente, e logo depois as salas. As divisões eram feitas por números e letras e nós estudávamos no oitavo A, as salas tinham algumas cadeiras e havia um quadro para os professores escreverem, eu me sentava ao lado da janela eu me sentava nas primeiras cadeiras pois não conseguia ver muito bem.
As aulas passavam e eu esperava e girava o lápis na mão e o tempo passava e eu esperava o intervalo, mas durante as aulas aconteciam várias coisas Code que era um cara muito estranho que não gostava de falar, estava sendo provocado um pouco por Joseph, mas não se engane ele não estava fazendo bulling ele só estava tentando conversar com ele, já Jhon realmente era um baita ótaku eu mal conseguia acompanhar os animes que ele via. E então o intervalo chegou e eu pensava será que ela vai falar comigo sobre o assunto que ela queria entender? Bom pelo visto não pois ela foi embora com suas amigas, mas tudo bem eu tinha muitas coisas para fazer como por exemplo desenhar, só que nesse dia estava realmente difícil de fazer um desenho se quer não saia da minha cabeça aquela cena que havia visto de manhã então como forma de expressão e para aliviar o estrese da aula eu resolvi desenhar aquela cena.
Bom eu não era o melhor em desenhar mais eu acho que fiz o melhor desenho de minha vida naquele dia, eu havia desenhado Eviy mas não coloquei nem olhos nem boca para que ninguém reconhecesse e eu meio que achei que só isso resolveria mas logico que não resolveria e mais uma vez Joseph me assusta dizendo.
—Esse desenho... acho que sei de onde é hihihi –Joseph disse isso enquanto se escorava na parede onde ficavam as janelas logo atrás de mim.
O problema é que esse desenho chamou atenção demais, embora Joseph não tenha dito a ninguém as pessoas ao redor começaram a me rodear, algo que eu definitivamente não gosto, afinal a minha velha amiga timidez não me permitia ser muito social.
E logo no final do desenho eu teria de pôr os olhos e colocar uma coisa em particular que a reconheceria a distância, uma pinta logo abaixo do olho esquerdo. E nesse meio tempo Eviy também havia voltado para a sala e eu comecei a suar e ficar nervoso embora que ninguém ainda havia percebido quem era. Então Joseph como sempre resolveu que iria falar e disse.
—Eviy, vem aqui para você ver uma coisa que o Lucky estava fazendo. –Então ela começou a vir em minha direção, e cada vez mais me dava vontade de matar o Joseph.
Quando ela se aproximou e viu o meu desenho ela disse.
— Caramba que lindo, e ela se parece comigo. – Ela disse essas palavras com um pouco de vergonha, mas ela estava empolgada.
— Então é como posso dizer ela não se parece com você ela é você, peço perdão desde o começo eu não tinha a intenção de desenha-la no início, mas eu não tinha ninguém para usar de modelo então eu achei que não haveria problema. –Realmente eu estava totalmente perdido, o que eu poderia dizer. Eu nunca ia dizer que a imagem dela me atrapalhou a fazer uma visualização de um desenho que não fosse ela.
—Há tudo bem não tem problema. –Falou como se tivesse ficado um pouco deprimida.
Naquele momento eu percebi que algo como que se ela tivesse ficado triste por eu não tela escolhido para desenhar por vontade e sim por falta de opção, acho que eu nunca vou entender direito as pessoas.
Logo depois disso o alarme tocou e todos voltaram para os seus lugares, passou-se um tempo e o Joseph se aproximou e disse.
—Não tinha modelo, essa foi boa nós dois sabemos que você queria desenha-la seu safado.
—E... Eu? Eu não tinha essa intenção no começo. – Claramente eu não consigo enganar nem uma mosca.
—Tá okay cara, mas você sabe que com seu comentário você perdeu uns pontos com ela né?
Naquele momento eu percebi que o que eu tinha pensado antes estava certo e não sabia como resolver. Depois disso o Joseph voltou para o seu acento na sala, um tempo depois as aulas acabaram e já era por volta de onze e meia e eu ia para casa mas nó meio do caminho começou uma chuva e eu não queria me molhar e fui para debaixo de uma arvore na esperança de que essa chuva passasse, mas quando cheguei lá Eviy também estava lá e mais uma vez eu me senti com muita vergonha pois ela estava molhada e suas roupas estavam um pouco transparentes sem contar que ela estava com sua bicicleta e toda aquela situação ficou confusa grassas ao maldito desenho. Eu tinha que dizer algo afinal estávamos abrigados numa arvore esperando a chuva passar, mas demorava e eu disse.
—Parece que vai demorar um pouco para passar a chuva você não acha? –Falei com um tom de voz um pouco inseguro e tímido.
—Sim... é verdade. –Ela ainda estava com vergonha por causa de suas roupas embora que eu não estivesse olhando para ela.
—Sabe sobre o desenho, me desculpa eu senti que não fui muito legal da minha parte dizer que te desenhei por falta de opção.
—Há sim, mas está tudo bem eu... gostei dele você realmente leva jeito pra coisa. –Ela falou com um pequeno, mas lindo sorriso.
—Já que é assim resolvi te dar algo.
Então com muito cuidado eu abri a minha mochila e peguei o desenho e o coloquei num envelope e a entreguei. E naquele mesmo momento ela ficou muito feliz e um pouco surpresa e então a chuva passou e nós fomos para casa só que ela morava para o lado oposto, mas nenhum de nós dois ficamos tristes por isso afinal estávamos com muita vergonha mesmo que não fosse nada demais, acho que no fim ela se parece mais comigo do que eu pensava, no fim nós dois dizemos tchau e fomos para casa. Ao chegar em casa ela me mandou uma foto, era o desenho ela o guardou em uma espécie de álbum, ela mandou uma mensagem.
—Obrigada por me desenhar eu gostei muito.
—Há de nada, espero que goste dele.
—Sim amanhã nós vemos na sorveteria ok?
— Há é mesmo, ok te vejo lá?
E mais uma vez minha timidez me faz perder o controle e entrar em um estado de confusão e então eu me deitei na minha cama e fiquei lá por um tempo, e disse.
— Acho que não vou aguentar isso por muito tempo, toda vez que a vejo eu fico com uma vergonha nunca sei o que vai acontecer. Mas eu gosto dos nossos momentos eu acho.

Espero que gostem eu fiz um pouco mais longo dessa vez e tentei dar mais detalhes e tentei dar uma visão mais próxima da que eu tenho da história.

Cara, já deu para ver a melhora... Li somente até a chegada deles a escola e ja senti uma pegada diferente, parabéns! Não vou continuar agora pq eu estou morto de sono, então vou dormir e amanha de manhã lerei com mais afinco e volto com uma analise mais completa, por enquanto te direi apenas para se atentar ao parágrafos... Existem pausas durante a leitura que precisam de uma pausa maior, que não é suficiente para uma virgula ou ponto continuação. Além disso, parágrafos menos melhoram o esquema de leitura dos leitores. Ex:

— Tá... Okay, agente se vê então. – Eu estava gaguejando um pouco e pedi um pouco a compostura, acho que minha timidez me atrapalha até em coisas normais.
Faltando um dia para o nosso encontro para estudos, eu parei e pensei: 'Por que eu tô ajudando ela?'
Normalmente eu só diria que não tenho tempo e iria embora, então por que tudo isso? Bom Agora eu tenho que ir para escola afinal já são seis e quarenta horas.
O caminho para a escola era sempre o mesmo eu passava em frente a uma rua pouco movimentada e continuava passando por uma rua principal. Também havia algumas arvores que eram bem comum quase nunca a paisagem muda, os carros passando e as pessoas são poucas afinal era bem cedo.
Ao chegar na frente da escola eu vi de longe Eviy, ela vinha de Bicicleta e seus cabelos estavam soltos e uma leve brisa fazia com que ela brilhasse de forma cintilante como se o sol simplesmente parasse.

Continue observando sua gramatica, tem pequenos erros de português que podem ser evitados!

Outra coisa, tente maneirar nos pronomes (Eu, ele, ela, eles...) você não precisa deles em muitos momentos:
Eu no mesmo momento me assustei afinal quem não ficaria se do nada aparecesse um cara e dissesse isso. Eu com um pouco de raiva e constrangido disse.

Poderia ser -> Me assustei no mesmo instante, afinal, quem não se assustaria se do nada aparecesse um cara e dissesse isso? Constrangido e com um pouco de raiva disse:

Claro, este é só um exemplo! Tem muitos outros a vista no pequeno trecho que li xD

E outra coisa, Há é diferente de Ah... xD
A palavra há é uma conjugação do verbo “haver” quando este é impessoal, por isso seus significados mais comuns são no sentido de “existir” (nesse sentido, “ter”) ou, no caso de tempo decorrido, “fazer”. Se você substituir o verbo há por um dos verbos citados acima e isso não alterar o sentido da frase, você já sabe qual a forma correta de escrever.
Veja alguns exemplos:
A meteorologista disse que há muita probabilidade de chuva amanhã.
(A meteorologista disse que existe muita probabilidade de chuva amanhã.)

Me refiro a isso: —Há há há isso não tem graça sabe. (Aqui não entendi se era uma risada ou para ser um tipo de gaguejo, se foi uma risada, tome cuidado para não ficar artificial, e tenha em mente que ninguém rir de forma igual, por isso nada de usar linguagem da intermete (hahaha ou ririri). Por sinal, essa é uma área que tenho melhorar muito, é minha maior defasagem como autor hsuahs)
—Há tem sim, o jovem Lucky observando uma garota ao lindo nascer do sol. – ele falou isso com um certo tom de sarcasmo.

gostei muito da sua avaliação eu realmente n sou muito bom em português é isso o que me quebra, mas vou tentar melhorar nisso também, peço desculpas se ficar muito difícil de entender pessoal. Agradeço desde já.

Nada para desculpar! Tentaremos ajudar o quanto você quiser xD (Tem alguns autores que não gostam deste tipo de avaliação ^^) E, além disso, este é o caminho que todo autor percorre para melhorar sua escrita e criar seu estilo próprio! Se perseverar você terá uma bela obra em pouco tempo... é só imaginar esta como sendo o rascunho que você irá melhorar aos poucos, o esqueleto do corpo que em breve ganhará as camadas de músculos e vasos sanguíneos xD <3

Aqui a 2° parte da avaliação:

Gostei Muito bom ^^ tô gostando de ver como eles estão começando a interagir... Masssss, ainda existem coisas na estrutura do texto que você precisa melhorar. Os pontos que citei na primeira parte continuam surgindo no decorrer do texto, e alguns com mais ênfase... Mas como já citei, não irei repeti-los.

Primeira coisa, essa fala:
—Eviy, vem aqui para você ver uma coisa que o Lucky estava fazendo. –Então ela começou a vir em minha direção, e cada vez mais me dava vontade de matar o Joseph.
Essa parte de vermelho é uma ação da Eviy, por isso é uma narração, não precisa ser colocada logo após a fala do Joseph. Deveria ser uma ação do Joseph para indicar que a fala foi dele, mas nesse caso, no paragrafo anterior, você usou "Então Joseph como sempre resolveu que iria falar e disse." então não precisaria desse complemento ^^

A ultima coisa q vou te falar é para prestar atenção na narração, ela precisa de um trato, uma melhora... alguns momentos ficaram confusos e não conseguimos entender direito o que está acontecendo.

No mais, parabéns, as coisas estão ficando boa, continue que eu quero ver esses dois juntos * - *

Obrigado pela avaliação vou melhorar para passar melhor essa história