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Mau
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Exercício #01 Empty Exercício #01

Ter Jul 06, 2021 9:52 am
Vocês devem construir um Conto (1000 à 5000 palavras) que descreva a cena e os personagens da imagem abaixo. Construam um enredo fundamentado e que possuam sentido e lógica, bem como diálogos pertinentes para a construção do conto e imersão do leitor. Caso precise, aqui no fórum já existem ótimas dicas de construção de Enredo, Diálogos e personagens, deem uma olhada, em breve teremos mais conteúdos deste tipo: Diálogo, Enredo, Mostrar ou Contar? e Personagens.

Este exercício #01 ficará abertos para respostar por 10 dias! Depois deste, publicarei o 2°!

Irei avaliar e comentar todos os exercícios a medida que for tendo tempo livre!

Exercício #01 0110

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babaluffff
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Exercício #01 Empty Re: Exercício #01

Sex Jul 09, 2021 6:10 pm
Zi Quin tinha voltado de sua ronda na cidade e resolveu comprar algo gostoso para sua esposa comer. Sua padaria favorita se chamava Snow Light, onde vendia bolinhos brancos recheados um doce cinza muito delicioso. Como a padaria ficava em um local renomado com prédios brancos a autos o nome Snow Light ficou muito bem conhecido e até virou um bom lugar para ver as pessoas indo e vindo. Quando estava chegou na padaria com sua armadura completamente branca e sua capa vermelha todos que estavam em volta o olharam com admiração e respeito, como era alguém que seguiu o caminho da espada e tinha trabalhado a muito tempo em sua cidade ele era muito reconhecido. Assim que entrou na padaria a dona da loja o cumprimentou “Olá senhor Quin, o que vai ser hoje? Talvez uma maça picada com mel? Ou talvez o de sempre?” Zi Quin olhou para a dona da loja e sorriu vendo essa doce menina que vestia um vestido branco, com seus cabelos pretos e seus olhos azuis como o céu ele sentiu que era muito bom ser recebido com um sorriso em sua loja favorita, talvez fosse por isso que ele fosse a essa loja todos os dias. Sorrindo para ela, Zi quin pede o de sempre “Vou querer o de sempre, bolinhos recheados.” Ele então percebe que um homem musculoso e pele bronzeada com vários cortes em seu corpo, mas o pior era um corte em formato de lua crescente em seu rosto, ele o olhava de longe com um sorriso.



Depois que Zi Quin fez seu pedido o homem se aproximou e falou “Velho amigo, eu vi como você olha para minha filha, já está mais que na hora de ter uma segunda esposa não acha?” Zi Quin o viu assim que entrou na padaria, esse homem não era ninguém menos que seu amigo de infância, eles já passaram por muitas coisas juntos, porem depois que sua esposa morreu em um ataque terrorista, ele resolveu desistir de ser um guerreiro e resolveu passar o resto da sua vida em paz com sua filha, seu nome era Wu Ki e sua filha se chamava Wu Lei. Zi Quin sorriu para seu amigo e falou “Sua filha é muito linda e doce, mas eu a vejo como uma filha e nunca poderia fazer nada com ela.”

Wu Ki encolheu seus ombros musculosos “Apenas alguém que pode proteger minha filha é digno dela e você é...”

De repente um barulho estrondoso soou, como se o céu estivesse caindo, todos foram para fora para ver o que estava acontecendo. Zi Quin viu algumas pessoas correndo de algumas ruas ao fundo e vindo em sua direção. Achando isso muito estranho ele perguntou "O que houve? Porque vocês estão correndo?" um homem que o escutou berrou "Corra." e continuou seu caminho. Zi Quin franziu a testa e apertou os lábios, olhou para seu amigo e falou “pegue sua filha e saia, estou com um mau pressentimento.”

Wu Ki o olhou e quando estava pestes a oferecer sua ajuda ele escutou novamente o barulho e escutou sua filha dar um berrinho de fundo, ele a olhou e viu que Wu Lei estava com medo. Wu Ki olhou novamente para Zi Quin com uma expressão de duvida que todos poderiam ver. Zi Quin viu que seu amigo estava em dúvida e falou novamente “Sua filha é mais importante, vão o mais longe possível e se protejam, eu vou ficar bem.” Os olhos de Wu Ki se se umedeceram “Obrigado.” então ele pegou na mão de Wu Lei e a levou. Zi Quin viu seu amigo saindo e de repente um barulho muito alto soou, foi como um rugido que o fez tampar suas orelhas e olhar na direção do som, com seus olhos ele viu casas e prédios que antes belas se transformaram em entulhos com um monstro gigantesco as atravessando como se fossem feitas de papel. O monstro colossal se parecia com um hipopótamo, porem seu tamanho que passava dos três metros de altura e seus dentes monstruosos deixavam claro que isso não era um simples bicho e sim um monstro variante que surgia do nada para destruir o senso comum dos tolos que se achavam os mais fortes do mundo.

Com sua pouca coragem que restava Zi Quin puxou sua espada e gritou "corram eu irei ganhar tempo, chamem todos os metres do reino."

Todos que estavam paralisados com a situação começaram a correr.

Com o Grito de Zi Quin muitos conseguiram sair, mas o problema foi que o grito que foi para ajudar os cidadãos também fez com que o monstro olhasse em sua direção e com um berro que parecia um relâmpago rasgou em direção ao ouvido de todos, os fazendo parar e olhar para o monstro e seus olhos ficando nublados. Vendo o que tinha acontecido, Zi Quin soube na hora que esse monstro usava magia de sedução para fazer com que sua presa não conseguisse escapar. Usando sua espada ele concentrou sua energia nela a fazendo brilhar e apontou para cima. Todos que estavam perto dele perderam o foco do monstro e olharam para ele. Mesmos estando confusos, sabiam que aquela luz os salvaria a então uma voz baixa com o tempo começou a ficar mais clara, era Zi Quin uivando com tudo o que tinha falando para que eles corram “coorrraaaaam”.

Todos recobraram onde estavam e saíram, alguns tropeçaram e caíram de bunda antes de recobrar onde estavam e correram. O monstro olhou para Zi Quin Com escarnio em seus olhos e parecia que estava sorrindo para ele, então correu em sua direção destruindo tudo que via pela frente.

Vendo que o monstro estava se aproximando rápido e que seu objetivo era pega-lo, Zi Quin olhou a sua volta para ver o que poderia ser usado para ajudar com a sua luta. Olhando para a direita ele viu uma carroça com feno, olhou para a esquerda e viu uma casa em construção que tinha quatro metros de altura e escadas de metal que poderiam o levar facilmente para o topo. “é isso” ele falou e correu o mais rápido que podia. Ao mesmo tempo que chegou no topo da construção o monstro saltou em sua direção, abrindo a boca com seus enormes dentes para devora-lo. Zi Quin correu para a borda do prédio colocando energia em sua espada que já começava e sair faíscas azul e amarela e a jogou na boca do monstro e pulou onde tinha a carroça.

Quando caia ele viu o monstro cair e destruiu o que antes era uma construção. Quando caiu na carroça ele acabou a destruindo, mas pelo menos estava bem. Zi Quin levantou, limpou o feno e olhou para a construção que tinha levantado poeira e rezou para que o monstro estivesse acabado, mas como um demônio surgindo da escuridão, olhos de cor vermelho foram vistas na fumaça e um rugido baixo podia ser escutada, agora o monstro estava seriamente irritado e com uma velocidade que não parecia de um monstro tão grande ele veio para dar uma cabeçada, mas quando estava presta a atingir seu objetivo um raio veio e atingio logo a sua frente o fazendo parar e os dois olharam para o horizonte, um com alegria e o outro com raiva. O que vinha do horizonte era os guardas da cidade, 50 homens voando em cima de espadas de várias cores e tamanhos. Vendo que o reforço tinha chego Zi Quin correu em direção e eles e o monstro vendo que não poderia ganhar, correu na direção oposta, destruindo casas e prédios em seu caminho.

Um guarda que estava voando em sua espada falou para o resto continuar atras do monstro e ele desceu para falar com o Zi Quin.

Ele planou até o chão desceu de sua espada e com um olhar de curiosidade perguntou “wow, você teve uma boa luta, ta tudo bem aí?”

Zi Quin olhou para o homem e falou que estava tudo bem.

O homem levantou suas sobrancelhas e examinou Zi Quin. Vendo que não estava muito machucado o homem o parabenizou, montou em sua espada e voou em direção do monstro.

Zi Quin Sabia que monstros aparecendo de vez em quando era normal nessa era da guerra contra os demônios, mas mesmo que fosse normal ele só queria um dia de paz. Pensando em paz ele logo pensou em sua esposa e foi rapidamente a ver.

Chegando em casa Zi Quin viu sua esposa e logo seus problemas sumiram e ele ficou o resto do dia feliz e preparado para outro dia nesse incrível reino celestial.

FIM.

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Exercício #01 Empty Re: Exercício #01

Seg Jul 12, 2021 10:04 am
babaluffff escreveu:Zi Quin tinha voltado de sua ronda na cidade e resolveu comprar algo gostoso para sua esposa comer. Sua padaria favorita se chamava Snow Light, onde vendia bolinhos brancos recheados um doce cinza muito delicioso. Como a padaria ficava em um local renomado com prédios brancos a autos o nome Snow Light ficou muito bem conhecido e até virou um bom lugar para ver as pessoas indo e vindo. Quando estava chegou na padaria com sua armadura completamente branca e sua capa vermelha todos que estavam em volta o olharam com admiração e respeito, como era alguém que seguiu o caminho da espada e tinha trabalhado a muito tempo em sua cidade ele era muito reconhecido. Assim que entrou na padaria a dona da loja o cumprimentou “Olá senhor Quin, o que vai ser hoje? Talvez uma maça picada com mel? Ou talvez o de sempre?” Zi Quin olhou para a dona da loja e sorriu vendo essa doce menina que vestia um vestido branco, com seus cabelos pretos e seus olhos azuis como o céu ele sentiu que era muito bom ser recebido com um sorriso em sua loja favorita, talvez fosse por isso que ele fosse a essa loja todos os dias. Sorrindo para ela, Zi quin pede o de sempre “Vou querer o de sempre, bolinhos recheados.” Ele então percebe que um homem musculoso e pele bronzeada com vários cortes em seu corpo, mas o pior era um corte em formato de lua crescente em seu rosto, ele o olhava de longe com um sorriso.



Depois que Zi Quin fez seu pedido o homem se aproximou e falou “Velho amigo, eu vi como você olha para minha filha, já está mais que na hora de ter uma segunda esposa não acha?” Zi Quin o viu assim que entrou na padaria, esse homem não era ninguém menos que seu amigo de infância, eles já passaram por muitas coisas juntos, porem depois que sua esposa morreu em um ataque terrorista, ele resolveu desistir de ser um guerreiro e resolveu passar o resto da sua vida em paz com sua filha, seu nome era Wu Ki e sua filha se chamava Wu Lei. Zi Quin sorriu para seu amigo e falou “Sua filha é muito linda e doce, mas eu a vejo como uma filha e nunca poderia fazer nada com ela.”

Wu Ki encolheu seus ombros musculosos “Apenas alguém que pode proteger minha filha é digno dela e você é...”

De repente um barulho estrondoso soou, como se o céu estivesse caindo, todos foram para fora para ver o que estava acontecendo. Zi Quin viu algumas pessoas correndo de algumas ruas ao fundo e vindo em sua direção. Achando isso muito estranho ele perguntou "O que houve? Porque vocês estão correndo?" um homem que o escutou berrou "Corra." e continuou seu caminho. Zi Quin franziu a testa e apertou os lábios, olhou para seu amigo e falou “pegue sua filha e saia, estou com um mau pressentimento.”

Wu Ki o olhou e quando estava pestes a oferecer sua ajuda ele escutou novamente o barulho e escutou sua filha dar um berrinho de fundo, ele a olhou e viu que Wu Lei estava com medo. Wu Ki olhou novamente para Zi Quin com uma expressão de duvida que todos poderiam ver. Zi Quin viu que seu amigo estava em dúvida e falou novamente “Sua filha é mais importante, vão o mais longe possível e se protejam, eu vou ficar bem.” Os olhos de Wu Ki se se umedeceram “Obrigado.” então ele pegou na mão de Wu Lei e a levou. Zi Quin viu seu amigo saindo e de repente um barulho muito alto soou, foi como um rugido que o fez tampar suas orelhas e olhar na direção do som, com seus olhos ele viu casas e prédios que antes belas se transformaram em entulhos com um monstro gigantesco as atravessando como se fossem feitas de papel. O monstro colossal se parecia com um hipopótamo, porem seu tamanho que passava dos três metros de altura e seus dentes monstruosos deixavam claro que isso não era um simples bicho e sim um monstro variante que surgia do nada para destruir o senso comum dos tolos que se achavam os mais fortes do mundo.

Com sua pouca coragem que restava Zi Quin puxou sua espada e gritou "corram eu irei ganhar tempo, chamem todos os metres do reino."

Todos que estavam paralisados com a situação começaram a correr.

Com o Grito de Zi Quin muitos conseguiram sair, mas o problema foi que o grito que foi para ajudar os cidadãos também fez com que o monstro olhasse em sua direção e com um berro que parecia um relâmpago rasgou em direção ao ouvido de todos, os fazendo parar e olhar para o monstro e seus olhos ficando nublados. Vendo o que tinha acontecido, Zi Quin soube na hora que esse monstro usava magia de sedução para fazer com que sua presa não conseguisse escapar. Usando sua espada ele concentrou sua energia nela a fazendo brilhar e apontou para cima. Todos que estavam perto dele perderam o foco do monstro e olharam para ele. Mesmos estando confusos, sabiam que aquela luz os salvaria a então uma voz baixa com o tempo começou a ficar mais clara, era Zi Quin uivando com tudo o que tinha falando para que eles corram “coorrraaaaam”.

Todos recobraram onde estavam e saíram, alguns tropeçaram e caíram de bunda antes de recobrar onde estavam e correram. O monstro olhou para Zi Quin Com escarnio em seus olhos e parecia que estava sorrindo para ele, então correu em sua direção destruindo tudo que via pela frente.

Vendo que o monstro estava se aproximando rápido e que seu objetivo era pega-lo, Zi Quin olhou a sua volta para ver o que poderia ser usado para ajudar com a sua luta. Olhando para a direita ele viu uma carroça com feno, olhou para a esquerda e viu uma casa em construção que tinha quatro metros de altura e escadas de metal que poderiam o levar facilmente para o topo. “é isso” ele falou e correu o mais rápido que podia. Ao mesmo tempo que chegou no topo da construção o monstro saltou em sua direção, abrindo a boca com seus enormes dentes para devora-lo. Zi Quin correu para a borda do prédio colocando energia em sua espada que já começava e sair faíscas azul e amarela e a jogou na boca do monstro e pulou onde tinha a carroça.

Quando caia ele viu o monstro cair e destruiu o que antes era uma construção. Quando caiu na carroça ele acabou a destruindo, mas pelo menos estava bem. Zi Quin levantou, limpou o feno e olhou para a construção que tinha levantado poeira e rezou para que o monstro estivesse acabado, mas como um demônio surgindo da escuridão, olhos de cor vermelho foram vistas na fumaça e um rugido baixo podia ser escutada, agora o monstro estava seriamente irritado e com uma velocidade que não parecia de um monstro tão grande ele veio para dar uma cabeçada, mas quando estava presta a atingir seu objetivo um raio veio e atingio logo a sua frente o fazendo parar e os dois olharam para o horizonte, um com alegria e o outro com raiva. O que vinha do horizonte era os guardas da cidade, 50 homens voando em cima de espadas de várias cores e tamanhos. Vendo que o reforço tinha chego Zi Quin correu em direção e eles e o monstro vendo que não poderia ganhar, correu na direção oposta, destruindo casas e prédios em seu caminho.

Um guarda que estava voando em sua espada falou para o resto continuar atras do monstro e ele desceu para falar com o Zi Quin.

Ele planou até o chão desceu de sua espada e com um olhar de curiosidade perguntou “wow, você teve uma boa luta, ta tudo bem aí?”

Zi Quin olhou para o homem e falou que estava tudo bem.

O homem levantou suas sobrancelhas e examinou Zi Quin. Vendo que não estava muito machucado o homem o parabenizou, montou em sua espada e voou em direção do monstro.

Zi Quin Sabia que monstros aparecendo de vez em quando era normal nessa era da guerra contra os demônios, mas mesmo que fosse normal ele só queria um dia de paz. Pensando em paz ele logo pensou em sua esposa e foi rapidamente a ver.

Chegando em casa Zi Quin viu sua esposa e logo seus problemas sumiram e ele ficou o resto do dia feliz e preparado para outro dia nesse incrível reino celestial.

FIM.

Deu para perceber que você é um grande amante de LN Chinesas rsrsrs... Se eu fosse te avaliar por esse ponte de vista, teriam poucas coisas que eu diria, como por exemplo, a necessidade de você reler o texto algumas vezes para reparar nos pequenos erros de português riririr. Claro, eu só faria uma avaliação nesta perspectiva se aqui estivéssemos falando de um único nicho de leitores (aqueles amantes da literatura chinesa.)

Mas,  estamos no Brasil, então, de certa forma, você escreverá para brasileiros, o que implica dizer que encontrará nichos variados com gostos variados. Por isso, minha primeira dica é: Apesar de beber e construir completamente sua base através da literatura Chinesa, é necessário que você melhore alguns aspectos deste modelo.

Por exemplo: Ainda continuo achando, como ja te falei antes, que você deve contar menos e mostrar mais... não é errado usar tanto o narrador para contar a historia, mas o leitor cria uma afinidade maior com os personagens quando a historia é mostrada, para isso você precisa de mais diálogos e caracterizações.

Daqui vamos para o 2° ponto, que são os diálogos, além de poucos eles são muito artificiais... dessa forma se passa pouca emoção e empatia aos leitores. É necessário que haja uma reformulação das falas. Eu pequei nisso quando comecei a escrever também...  como iniciei escrevendo cultivo, segui o mesmo caminho dos Chineses, mas você pode fazer melhor que eles e dá ao leitor uma experiência de completa imersão, eu acredito no seu potencial, afinal, vc tem uma boa imaginação e escreve bem!

Como 3° ponto gostaria de trazer o pontos do parágrafos. Durante a leitura é necessário dar ao leitor pequenas pausas, além disso são pontos regrados pela gramatica brasileira xD Por isso, você precisa se atentar mais para a separação dos parágrafos... Deixá-los menores para que seja mais cômodo no momento da leitura, sem falar que é necessário para separar os assuntos diferentes.

4° ponto, eu estranhei a forma de caracterização de alguns personagens, principalmente o pai da mulher q queria casá-la com o protagonista... Primeiro foi dito que ele tinha uma cicatriz e já tinha passado por várias batalhas... Depois aparece ele com os olhos lacrimejando pq o amigo mandou ele correr para salvar sua filha... Não q ele não poderia correr para salvar sua filha, mas a forma q aconteceu... de inicio me parecia q ele era um homem mais duro... talvez seja apenas minha parte ranzinza hsuahsuas, isso é um conto e não da para abortar todos aspectos psicológicos e físicos de um único personagem, mas sei lá, achei q a reação dele durante a luta seria outra, mesmo q optasse por salvar a filha, seria de uma forma diferente, mais corajosa!

Por fim, mas tão importante quanto, o final não em agradou, não pela forma q aconteceu, mas a forma q foi contada, ficou muito superficial...

Enfim, parabéns pelo conto, deu para imaginar perfeitamente a cena completa! Você tem futuro ^^ Uma pergunta, faz quanto tempo que você escreve?

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VitorNX
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Exercício #01 Empty Re: Exercício #01

Qui Jul 15, 2021 5:38 pm
No meio da floresta, já estando sobre a luz da lua, duas pessoas, sendo um adulto e uma mulher que carregava em seus braços um bebê, descansavam ao redor de uma fogueira. Ambos tinham pele morena e cabelos escuros. A julgar pela armadura com brasões que estava quebrada e o seu corpo musculoso cheio de ferimentos, estava evidente que o homem era um cavaleiro.

— Estamos salvos..., você está bem, Catarina? — Perguntou o homem estando ofegante.

— Sim, conseguimos sobreviver graças à sua bravura e sua decisão rápida, Raphael-dono. — Disse Catarina.

Naquele momento, o bebê agitou e começou a chorar, causando grandes berros. Maria o balançou suavemente com seus braços para tentá-lo fazer parar. Para ela, era inesperado para dizer no mínimo, a expressão de Raphael ao ver o agito da criança.

Ao ver aquele pequeno rosto de um ser tão frágil e puro, mostrava uma expressão de alivio. Lembrou-se lentamente do que havia ocorrido, e do porquê ele e a mulher estarem ali, naquele lugar isolado de qualquer civilização.

Dias atrás, em uma cidade bem simples e pacata, pouco conhecida pelo seu nome de Érimoti. Homens e mulheres caminhavam normalmente pela rua. Raphael, um guerreiro mediano e honesto, havia retornado recentemente de uma de suas missões de caça a monstros ordenada pelos nobres, que governavam à pequena região a oeste do continente.

“Nada melhor do que uma boa refeição para relaxar”. Sentia-se alegre, dirigindo-se para a entrada do pequeno restaurante. Com a mãe esquerda, bateu duas vezes, fazendo sons leves que seriam acompanhados de palavras que saíram por sua boca, cujo pedia licença ao abrir a porta e adentrar dentro do local.

Diversas pessoas que almoçavam, olharam para seu rosto por mera curiosidade e instinto ao verem alguém entrar, contudo, logo voltaram sua atenção para as próprias refeições. Raphael, andou até uma das mesas, onde colocou a espada sobre à cadeira da esquerda, enquanto sentou-se na direita e esperou a vinda de um dos garçons.

— O que desejas, senhor? — Perguntou o empregado de cabelos loiros e escuros ao entregar o menu.

— Traga-me o segundo prato da lista e um pouco de cerveja.

— Entendido. — O garçom respondeu.

Com o passar dos minutos sendo cansativo ao esperar pela refeição. Raphael optou por ler alguns papeis que estavam sobre a mesa, alguns deles contavam notícias sobre o reino, incluindo alguns incidentes com monstros.

Os interesses sobre as notícias estavam aumentando, até que em determinado momento, o garçom trouxe o tão aguardado almoço. Colocando sobre a mesa, o garçom fez o trabalho com cuidado para não derramar do prato, o arroz ou a carne, além é claro, de não ser imprudente ao colocar o copo cheio de cerveja sobre a mesa.

— Obrigado. — Raphael respondeu.

Assim que o garçom se retirou, Raphael pegou um dos talheres e começou a devorar a comida, aos poucos também ingeria a cerveja, que deixava um pouco de espuma em seus lábios a cada gole.

A dona do local, estava atrás do galpão, vestia um vestido verde, tendo um lenço vermelho ao redor do pescoço, além do que parecia ser um outro lenço na cabeça, também de cor vermelhar. Sem novos afazeres naquele momento, viu Raphael sentado em uma das mesas e se aproximou.

— Finalmente chegou, a missão foi realmente demorada desta vez, hein... — Disse ela, dando pequenos tapas nas costas de Raphael.

Pegou desprevenido o guerreiro, Raphael quase se engasgou, mas rapidamente bebeu um gole de cerveja para ajudá-lo a engolir a comida. A mulher ao ver aquela reação, soltou pequenas gargalhadas, mostrando ter uma intimidade com Raphael.

— Não me assuste assim, Maria! Se eu morrer, não terá mais um confiante freguês como eu, em seu restaurante. — Disse ele, estando um pouco agitado.

— Hum... falando em você ser um freguês confiante, ainda me deve uma cerveja da sua visita no mês passado. — Disse ela, com uma expressão séria.

— Você cobraria de um amigo? Achei que tínhamos nós entendido. — Disse, desviando o olhar.

Ela riu alto ao ouvir aquelas palavras ditas por Raphael, era quase como um deboche por suas ações. Raphael por outro lado, arregalou os olhos, estando surpreso e assustado ao mesmo tempo.

— Se eu deixasse de cobrar aos meus amigos, eu já teria ido à falência há anos.

Quando estava para ter um desfecho, o garçom se aproximou de ambos e pediu licença ao passar. Entretanto, foi o suficiente e também, uma oportunidade perfeita para Raphael mudar de assunto.

— Um novo ajudante? Não havia reparado antes, mas ele é da sua família? — Perguntou ele.

— Sim, é meu sobrinho, um homem trabalhador, mas ao mesmo tempo desorganizado. Olhe para ele..., esqueceu até mesmo de trocar de roupa e vestir o uniforme de trabalho. Contudo, não tenho mais o que reclamar.

— Família é importante, talvez quando você tiver a sua, desejará mudar de profissão, quem sabe. Não perco à juventude Raphael. — Maria respondeu de maneira simples, com um leve sorriso ao observar o sobrinho trabalhando.

“Ela continua com esse velho habito de tentar passar ensinamentos, mas ela não está nem próximo da velhice para falar algo como isso”. Sorriu e tomou mais um gole de cerveja. Seus pensamentos ficaram mais profundos com o passar dos segundos. “Uma família não é má ideia, acredito que tenha que acontecer naturalmente e não sair procurando por aí, mas mesmo assim, quem sabe algum dia”. Suspirou e expirou para cima um pouco de ar de seus pulmões.

Infelizmente, antes que pudesse terminar sua refeição, estrondos cada vez maiores e gritos começaram a serem ouvidos do lado de fora. Todos os presentes que estavam no restaurante, saíram para checar, uma das mulheres à qual carregava um bebê em seus braços, ficou atrás dos demais.

A curiosidade das pessoas fazia fila, mas Raphael, não tinha tempo e nem o desejo para respeitar isso, principalmente por poder se tratar de uma possível ameaça que arriscaria a vida dos habitantes. Pegou a espada e logo se levantou e se dirigiu para fora.

— Por favor, saiam do caminho! — Ele gritou.

Não havia tempo para ser simpático e educado, mas ao mesmo tempo, não podia simplesmente ir empurrando as pessoas, por isso, ele foi se espremendo entre elas até à porta, observando à rua tentando checar ou notar algo.

Quando já do lado de fora, observou uma grande criatura vinda na direção dos moradores e dos prédios, destruindo tudo em seu caminho, sua aparência similar a um hipopótamo, era bastante incomum para criaturas monstruosas, mas seus traços malignos eram visíveis o bastante para deixar Raphael alerta de que se tratava de um monstro demoníaco.

Como qualquer guerreiro, tremeu um pouco o corpo, mas sua determinação era maior e mais forte, devido a isso, partiu para à luta com todas as forças que possuía. Sem hesitar na hora de usar sua espada. As pessoas como eram de costumes, ficavam paradas observando, o medo as paralisava e impedia de correrem para onde era seguro.

Quando com o braço esquerdo usou a espada para cortar, viu que o monstro era perigoso demais para ele. Vários dentes em sua boca que barraram a espada do Raphael, impedindo ele de fazer um simples ferimento. Deu alguns passos para trás para poder se preparar novamente.

— O que estão fazendo? Não sejam idiotas, corram para dentro do restaurante! — Gritou ao ver as pessoas paradas apenas observando.

O monstro não esperou e atacou, alguns círculos vermelhos apareceram no pescoço da criatura que com suas presas partiu para uma violenta investida, destruindo alguns telhados com a cabeça no processo. Raphael, não viu outra alternativa senão atacar também.

Pulou para o ataque, colocando forças em seus pés e saltando em um ataque giratório contra a criatura. Infelizmente, algo horrível aconteceu, sua espada de aço, não suportou empate contra os afiados dentes do monstro, causando na sua quebra ao meio e deixando Raphael desarmado e vulnerável em pleno ar.

Quando o monstro atacou mais uma vez, Raphael foi arremessado contra o restaurante, causando um grande buraco no estabelecimento. Alguns segundos depois, ele abriu os olhos, estava sobre os restos do que era uma mesa. Seu corpo estava cheio de ferimentos que o faziam perder muito sangue, já sua armadura, tinha buracos e outras partes rachadas.

Com um grande ferimento em sua testa que fazia o sangue quente passar pelos olhos, tudo o que via era um rastro de destruição no teto, antes de apagar mais uma vez. Com o lento fechar dos olhos, sentiu o restaurante desabando pouco a pouco.

Horas depois, abriu os olhos e se deparou com o rosto de uma mulher que chorava, ainda que em silêncio. Observava que em volta deles, restava apenas do que um dia já foi um restaurante.

— Quem é você? — Perguntou com a voz fraca e trêmula.

— Você está vivo! Meu nome é Catarina, senhor... e está e à minha bebê, Lucia. — Disse a mulher.

Foi quando percebeu que nos braços dela, havia um pequeno bebê. Felizmente, o bebê estava dormindo tranquilamente e sem qualquer ferimento. Não havia sinais de outras pessoas ou do monstro em volta.

— Depois que o local desabou, eu fiquei desacordada por algum tempo, quando acordei, não havia nada muito pesado em cima, então conseguir movê-lo e assim, tirá-lo de cima de nós. Infelizmente, o único com vida somos nós aparentemente, os demais não conseguiram entrar no local. Eu sabia que o senhor estava vivo, mas devido aos ferimentos, não sabia se conseguiria resistir. — Ela explicou.

— Se o senhor não tivesse falado para entrarmos, eu e minha filha teríamos morrido. Agradeço imensamente, Raphael-dono. — Ela complementou.
Com uma dor quase insuportável e bastante preocupante, Raphael lentamente se esforçou para se levantar. Catarina tentou impedir, dizendo que era perigoso se mover com tantos ferimentos.

— Não podemos ficar aqui! O monstro estava em direção ao centro, mas pode ser que ele retorne. Devemos nos dirigir para o Leste, tem uma pequena cidade há alguns quilômetros daqui. — Raphael respondeu.

Catarina, mesmo com o bebê em seus braços, tentou ajudar Raphael a se levantar e a caminhar. Com bastante dor, Raphael queria parar, mas manteve-se firme. Nenhum deles parou até poderem sair da cidade. Felizmente, à criatura não foi mais vista durante o caminho.

Quando no meio da floresta e longe da cidade, ambos pararam e fizeram uma fogueira para descansar.

Fim.

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Neturno Isr
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Exercício #01 Empty Re: Exercício #01

Dom Set 26, 2021 12:30 pm
"Lad à esquerda. Mirror à direita. Pedro, vem comigo!"
Dando ordem para cerca o inimigo, Jack corre em direção ao seu alvo. O mostro a sua frente, parecido com um hipopótamo, tem em torno de 8 metros, dentes do tamanho de um braço humano, e um grande chifre na ponta do focinho. Os olhos escuros brilham como estrelas, mas é um brilho de raiva e ódio. Do seu Pescoço, chamas ferozes são emitidas, deixando um rastro de destruição por onde passa.
Pessoas correndo e gritando, destroços de casas e fogo voam para todos os lados, um cenário de caos se passa na cidade.
Atacando de todos os lados, soldados e mercenários tentam impedir o avanço do mostro, mas apenas conseguem retardar um pouco antes de cerem esmagados pelo gigante.
Um homem grande usando um machado vai em direção ao pé esquerdo do hipopótamo, balançando sua arma com intenção de corta os tendões. Mas infelizmente, no momento em que o machado acerta, apenas um pequeno arranhão é causado na pele do monstro.
Parecendo irritado com todas essas moscas ao seu redor, as chamas começam a cresce, expandindo e engolindo todos que estão perto. Em poucos momentos, soldados e mercenários são todos reduzidos a cinzas, com apenas suas armas e armaduras queimas sobrando.
'Puta merda...
Lab, Mirror, Jack e Pedro não podem deixar de exitar com essa cena. Todos se transformaram em pó, não seriam eles, meros novatos, mortos também?
Repensando suas ações, Jack faz a escolha mais Sensata nessas circunstância,
"recuem!!!"
Vira e fugir o mais rápido possível.

***
Não acho q vou 1000, e eu ainda tinha um pedaço pra escrever, mas apaguei sem querer Sad
Agora vai fica assim mesmo :v
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Exercício #01 Empty Re: Exercício #01

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