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Mau
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EXERCICIO DESCRIÇÃO #01 Empty EXERCICIO DESCRIÇÃO #01

Qui Jul 29, 2021 10:12 pm
Olá eu por aqui mais uma vez galera, peço desculpas por não ter mandado um exercício antes, tive alguns problemas!

Como falei no exercício Geral #01, postarei um todo sábado (hoje é especial pelos os atrasados, mas este sábado já terá um novo), mas não cobrarei as postagens aqui, até porque alguns preferiram fazer e guardar para si, portanto, aqueles que desejarem um feedbalk de terceiro, podem postar neste tópico que analisarei e darei um retorno!

Nesse exercício Vocês devem fazer uma descrição (de no mínimo 500 palavras) da imagem abaixo. Vocês podem ir além e descrever coisas que não estão bem destacadas na imagem, usem a imaginação. Vocês também podem dar nome a cidade e as ruas!

Só lembrem-se, o exercício é de descrição... por isso não precisam criar um enredo, a não ser que queiram criar um histórico para a cidade!

Iniciarei um novo projeto aqui, mensal, q será um tipo de desafio para vocês se desafiarem e melhorarem!

EXERCICIO DESCRIÇÃO #01 03547940b5f87c753f0f2055e6b3b0a5
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EXERCICIO DESCRIÇÃO #01 Empty Re: EXERCICIO DESCRIÇÃO #01

Sex Jul 30, 2021 10:49 pm
Pelamor, eu sou péssimo descrevendo coisas mas vamos lá, afinal de contas se eu não fizer isso eu realmente vou apanhar quando escrever as coisas.

Ali do portão norte de Tar’de, podíamos ver as mais ousadas barracas de toda a região. Separados por chão batido os recursos obtidos através de ferro e sangue pelos pescadores, e certos caçadores de tesouro com algum problema na cabeça, eram vendidos, isso vai desde carne de peixe até frutas de vida eterna, ou ao menos é assim que dizem as lendas. Próximos a essas barracas, em sua maioria temporárias, temos as grandes lojas de Tar’de, algumas vendiam armas feitas pelos mais poderosos artesões, ou apenas seus assistentes, outras vendiam iguarias locais que pudessem ser degustadas, haviam as lojas mágicas e, como em toda grande cidade, exuberantes restaurantes podiam ser encontrados. Pessoas iam e viam, compravam e vendiam, era um dos mais belos exemplos de civilização que podia ser encontrado nesse grandioso fim de mundo.

Seguindo ao sul, podíamos ver o grande Porto do Alvorecer, a joia da cidade. Ele era separado em dois por uma grande e movimentada ponte suportada por arcos que iam até o chão do mar. No oceano, barcos iam e vinham, alguns eram apenas mercadores enquanto outros eram poderosas galés de guerra, nos céus podíamos ver os barcos dos mais poderosos pescadores que levantavam suas proas ao ar e iam em direção ao além. Em terra, grandes aglomerações de pessoas carregavam e descarregavam suprimentos, outras apenas estavam buscando novidades de além-mar, e é claro haviam aquelas que estavam pegando bolsas de ouro perdidas nas cinturas dos transeuntes. O Porto do Alvorecer era dividido em dois, a parte sul e a parte sudoeste.

O porto ao sul estava no pé de uma grande montanha, nela podíamos ver plataformas que seguiam as curvas das montanhas e permitiam que água provinda da fonte eterna de Tar’de escoasse e voltasse ao mar, formando belíssimas cachoeiras. Cada plataforma formava um bairro, cada um tinha sua classe principal.  Para os pobres tínhamos a primeira plataforma, com casas feitas de madeira e telhados de latão, ali a segurança não era a melhor de todas e o cheiro era insuportável, se você fosse alguém de classe é claro. Na segunda plataforma tínhamos os burgueses, casas brancas e telhas laranjas, suas ruas eram limpas e flores podiam ser vistas por todos os cantos. Finalmente, tínhamos a classe rica da cidade, casas feitas de mármore e telhados feitos de rubi para contrastar com o majestoso castelo, construído no ponto mais alto da cordilheira de montanhas. Castelo de Tar’de, suas paredes feitas de quartzo e suas telhas de safira era o cartão postal da cidade. Imenso, apresentava quatro torres nas direções cardeais, ali magos poderosos faziam suas pesquisas e serviam ao lorde quando ele precisasse.
O porto sudoeste não era tão luxuoso, ele não tinha moradias ou qualquer outra coisa, ali era onde mercenários colocavam seus serviços a caravanas que iam se aventurar no novo continente, onde pescadores se reuniam para se proteger dos perigos do mar, onde soldados eram enviados para serem banhados no sangue de arruaceiros. Se todo o resto de Tar’de era uma cidade bela e nem tanto pacífica, ali era o contrário, não é à toa que a região era chamada, pelos locais, de Noi’te, e era justamente ali que eu iria tentar meu futuro.

Sirconix, Aarkanat e Jeová gostam desta mensagem

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